terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ausência...



Só compreendemos a ausência ou a morte de um amigo no momento em que esperamos dele uma resposta e sentimos que ela não existirá mais; por isso, primeiramente evitamos interrogar para não ter de perceber esse silêncio; nós nos desviamos das regiões da nossa vida em que poderíamos encontrar esse nada, mas isso significa que nós as adivinhamos.

Maurice Merleau-Ponty, p. 120 

1 comentário:

  1. "E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
    Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
    Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela"

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