Só compreendemos a ausência ou a morte de um amigo no momento em que esperamos dele uma resposta e sentimos que ela não existirá mais; por isso, primeiramente evitamos interrogar para não ter de perceber esse silêncio; nós nos desviamos das regiões da nossa vida em que poderíamos encontrar esse nada, mas isso significa que nós as adivinhamos.
Maurice Merleau-Ponty, p. 120
"E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
ResponderEliminarSe a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela"