A provisão de oportunidades para que as crianças vivam as suas próprias vidas, tanto em casa como na escola, é uma questão muito ampla, e é um axioma o facto de que as crianças que não têm dificuldade para sentir que existem são justamente as mais fáceis de lidar. São as que não sentem que o princípio da realidade (a vida de facto) as agride de todas as formas. (...) Mas é importante que saibamos de outras pessoas que experimentar o «viver criativo» (por parte das crianças) é sempre mais importante do que se «sair bem»."
Winnicott, D., p. 38
Queria salientar que esta questão do "ser" está sempre antes, a base de sustentação para a vida é de facto a existência vivida, o ser enquanto "eu sou" para o "eu faço" - isto é saúde!
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